sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson, The King of Pop

O rei da pop morreu, Michael Jackson. A estrela, aos 50 anos, sofre uma paragem cardíaca que culmina na sua morte. Michael Joseph Jackson nasceu em Gary a 29 de Agosto de 1958, era o sétimo de nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. Foi cantor, compositor, actor, publicitário, escritor, produtor, director, dançarino, instrumentista e empresário. Viveu da música e de escândalo. Desde a mudança de cor pele a suspeitas de pedofilia Michael foi sempre uma personagem rodeada de controvérsia e de excentricidade. Apesar de tudo Michael Jackson marcou uma, melhor, várias gerações, fazendo parte da história de cada um de nós. Afinal quem é que nunca gozou e se riu ao som de Thriller. Jackson recebeu inúmeros prémios, entre eles áánove Guinness World Records: "Primeiro artista a ganhar mais de 100 milhões de dólares num ano", "Primeiro artista a vender mais de 100 milhões de álbuns fora dos Estados Unidos", " Artista mais bem sucedido no mundo da música", "Álbum mais vendido do Mundo" (104 milhões de cópias, na altura, vendidas do álbum Thriller), entre outros, sendo ainda cogitado como o artista mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em mais de 8 bilhões de dólares. Recebeu ainda o Diamond Awardáá, dado a artistas que venderam mais de 100 milhões de discos. Por tudo isto achei que o rei merecia aqui uma homenagem. A estrela brilha agora no céu.

4 comentários:

Pintora disse...

Eu gostava dele... apesar de tudo.

E amo ve lo dançar! é uma coisa formidavel...

e que ele fez uma data de coisas, ao mesmo tempo que mudava de cor.. tambem é algo extraordinario!

mas o importante é que we are the world e o resto que se lixe! :P

(isto realmente nao fez sentido nenhum, mas gosto daquela musica!)

Dexter disse...

Apesar de n ser o meu cantor favorito, nem pouco mais ou menos, marcou a minha geração. Ainda hj oiço com agrado o cd que tenho dele "HisTory".

Ana disse...

Comentei...!!!!!!!!

Cacau disse...

Silvana (sim porque por mais que tente não te consigo chamar pintora, é que não tem mesmo nada haver contigo) concordo plenamente contigo... aquele homem no palco era uma máquina. Tinha um dom para o canto e para a dança.

Dexter: o Michael também não era, de todo, um dos meus cantores favoritos. Ouvia o esporadicamente e apenas algumas das suas músicas. Mas ele marcou mesmo. Nem que seja apenas pela sua irreverência ele marcava... e ainda marca.

Ana... --' Obrigada pelo comentário. Foi profundo, quase que me vieram as lágrimas aos olhos.